+3.152
gatos doados
37
pessoas envolvidas
>R$30.000
despesas por mês
10.000kg
ração por mês
Adote
Adotar é um ato de amor e requer responsabilidade
A gratidão que um bigodinho sente ao ser adotado é visível no olhar – isso é de um valor inestimável. Apenas quem já teve a oportunidade de acolher um animal abandonado conhece a sensação que eles transmitem por serem cuidados, amados e pertencerem a um lar.
E você, está pronto a acolher com amor e carinho um dos nossos bigodinhos? O nosso processo contém 3 etapas. Clique aqui embaixo e saiba mais.
Escolha o seu plano de apoio
A Associação Bigodes do Bunker não tem fins lucrativos. Toda ajuda é bem-vinda. Veja aqui as possibilidade de como VOCÊ pode fazer diferença na vida destes seres inocentes e tão amáveis, que são os bigodes.
Doe seu tempo
Não chegamos aqui sozinhos. Somos um coletivo e precisamos de apoio voluntário. Ofereça seus serviços e seu tempo. Torne-se um voluntário, seja cuidando dos bigodes, fazendo trabalho administrativo ou contribuindo profissionalmente, como fotógrafo, artesão, videomaker, etc..
Doe fundos e/ou insumos
O Bunker oferece abrigo, serviço veterinário além de uma alimentação de qualidade. As doações pecuniárias assim como de insumos ajudam para que possamos zelar pelos gatos antes da adoção permanente.
Doe temporariamente seu lar
Dar lar temporário a um animal é quando você o abriga em sua própria casa enquanto ele passa por todos os procedimentos necessários para ficar bem de saúde e pronto para adoção. Será temporário para você, mas para ele pode significar a diferença entre a vida e a morte.
A tragédia das chuvas em Teresópolis e Nova Friburgo na Região Serrana do RJ em 2011 foi uma catástrofe climática que o Brasil sofreu. Foi então que Maria Teresa leu sobre as ações de resgate de animais feitas pela Bebete Filpi na região afetada. Logo depois ela sofreu a perda de sua gatinha, Mik. Inspirada pela Bebete Filpi, Maria Teresa fez uma promessa de ajudar os animais em homenagem à Mik. Foi assim que nasceu a Associação Bigodes do Bunker.
Por que a gente faz isso? Fazemos para contribuir para o planeta, para a vida, para minimizar — ainda que minimamente — o abandono. É a nossa pequena contribuição para que menos animais sofram.
Maria Teresa Ferraz, fundadora.